Excursão ao farol do Great Basses Reef em Kirinda (Maha Rawana)

O Farol de Great Basses Reef é um farol em alto-mar no sul do Sri Lanka, operado e mantido pela Autoridade Portuária do Sri Lanka.
A necessidade de um farol foi reconhecida em 1856, um projeto de uma torre de ferro em uma base de granito foi sugerido e os custos começaram a ser incorridos sem resultados.

Em 1867, Alexander Gordon e James Nicholas Douglass apresentaram um novo projeto para o farol, que foi aprovado. O engenheiro executivo responsável foi William Douglass, irmão de James (mais tarde Sir James). Foram usadas duas embarcações a vapor, cada uma com capacidade para transportar 120 toneladas de pedra e cada uma delas equipada com um equipamento de elevação,[2]: ch7 pois cada bloco pesa de 2 a 3 toneladas.[3] A primeira pedra foi colocada em dezembro de 1870, a última no final de 1872 e o farol foi aceso em março de 1873. O custo foi de £63.000, das quais £40.000 foram gastas sem efeito antes do envolvimento da Trinity House e de William Douglass.

Ele resistiu à força do tsunami de 2004 com apenas danos modestos; foi consertado com a ajuda das autoridades de faróis do Reino Unido, Trinity House e The Northern Lighthouse Board.

O recife é o local do naufrágio do Great Basses, um naufrágio de um navio indiano do início do século XVIII, que carregava um tesouro de rúpias de prata, descoberto pelo escritor de ficção científica Arthur C. Clarke e Mike Wilson em 1961.

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